Sonhei contigo. De novo. Era tão leve, nítido.
Estávamos na cozinha da casa da minha avó. E todos os outros tinhas saído de casa.
Eu te olhava, ríamos. Eu levantava e ia decidida até você, que estava sentado na janela. Segurei o teu rosto (como você fazia) e aí você levantou e me abraçou. Eu correspondi firme. O abraço virou uma dança. Nos balançando colados. Eu fechei os olhos, você me conduzia. Eu não lembro qual a música (e se havia).